Metodos contraceptivos
ANA CAROLINE RENZ
TAÍS PAWELAK
FITOTERAPIA
Calêndula officinalis L.
CASCAVEL
2011
ANA CAROLINE RENZ
TAÍS PAWELAK
FITOTERAPIA
Calêndula officinalis L
Trabalho apresentado como requisito parcial para a disciplina de Fitoterapia, curso de Farmácia, Faculdade Assis Gurgacz. Professora: Patricia Lucca.
CASCAVEL
2009
CALÊNDULA ( Calendula officinalis L.)
1- DESCRIÇÃO A Calendula officinalis L. pertence à família Asteraceae. Originária do Mediterrâneo. Apresenta folhas simples, séssis, de 6-12 cm de comprimento, flores alaranjadas ou amareladas, elas abrem ao nascer do sol e se fecham quando o sol de põe. As folhas e flores apresentam sabor amargo, com odor fraco e aromatizado, as quais são atribuídas propriedades medicinais, com destaque á atividade cicatrizante (PARENTE, 2008).
2- CULTIVO Sua reprodução é por sementes em canteiros ou sementeiras, e após a germinação, as mudas mais vigorosas devem ser transplantadas para local definitivo. Prefere solos férteis, profundos, frescos e permeáveis. A semeadura ocorre nos meses de julho e agosto e a colheita inicia no verão. No cultivo, alguns fatores edafoclimáticos como variações sazonais, idade e desenvolvimento da planta, disponibilidade hídrica, altitude, temperatura, índice pluviométricos entre outros atuam em cada espécie vegetal em particular e esses fatores podem afetar de forma significativa a qualidade e a quantidade dos princípios ativos produzidos pelas plantas, pelo fato de que rotas metabólicas podem ser ativadas ou inativadas levando a produção de uma série de produtos do metabolismo secundário diversificados (SIMÕES, 2002).
3- COMPOSIÇÃO A Calendula officinalis, apresenta como principais