metodologia

5. Metodologia

As fontes utilizadas serão diretas, como as entrevistas realizadas com o Padre Mauro Luiz da Silva e também com outros personagens importantes para a construção da imagem da comunidade, como por exemplo, Bianca, fotógrafa, moradora do morro e participante do projeto Eu Amo Favela, o Pelé, pintor renomado e também morador do morro e o Nilo, idealizador do Casa do Beco, um grupo de teatro formado por moradores do aglomerado e outros projetos a partir do início de 2012.
A Casa do Beco implantou suas primeiras oficinas técnias: a oficina de Caracterização Cênica, a oficina de Iluminação,parceria com o Núcleo Técnico e a oficina de Audiovisual em parceria com a “Quarteto Filmes”. A instituição tem garantido uma programação artística intensa através de parcerias com vários grupos teatrais da cidade. As apresentações acontecem na Casa do Beco bem como nas praças e ruas da comunidade. Parceiros como Maria Cotia, FIT, Horizontes Urbanos, Pé na rua do Galpão Cine Horto, Michele Ferreira, Renato Millani Pierrot Lunas, Cia Malarrumada, dentre outros têm garantido uma excelente qualidade na programaç ão da Casa.
Outros projetos integram o trabalho da Casa, tais como o “Cozinha Cultural”, Cine Beco e “Teatro na Laje. Este último, premiado pela Brazil Foundation, em 2006, leva o teatro para públicos usualmente distantes das casas de espetáculos, tendo recebido também, em 2008, o Grande Colar do Mérito Legislativo da Câmara Municipal de Belo Horizonte, comenda oferecida a pessoas e instituições com trabalhos relevantes para a capital mineira. Assim, desde o início do Grupo do Beco, a instituição vem tentando fazer com que o teatro, atividade popular em sua origem, mas elitizada em nossos tempos, seja acessível a todos os cidadãos. (SITE CASA DO BECO) Para conduzir a investigação, será necessário o uso de observação participante e extensiva. Esse método pode ser utilizado a fim de entender, através da observação e participação ativas no morro, sobre o