Metodologia - terminais de vazio
No mercado temos 22 Empresas na atividade de deposito e reparo de contêineres vazios na região com a utilização de mais de 1.200.000 metros quadrados de área total, cerca de 1.600 colaboradores diretos e indiretos e frota de mais de 140 empilhadeiras (Stackers, Side Loaders e máquinas de patola).
Segue abaixo alguns dos Terminais de Vazios existentes na Baixada Santista:
Cubatão: Saam Cubatão, Conline, Fassina e Trasmerica Terminal;
Guarujá: Coopercarga, Fassina Click, Cortes, Rocha Top, Fassina Guarujá e Grieg;
São Vicente: RPA Terminais e Santos Containeres.
Principais Atividades dos Terminais de Vazios:
- Recebimento de conteiners de devolução de importação;
- Recebimento de descargas de conteineres vazios;
- Vistoria para identificação de avarias e responsabilidades;
- Limpeza e Reparo de contêineres para disponibilização para nova utilização (Padrão Alimento e Carga Geral);
- Segregação de unidades a serem reparadas com prioridade, de acordo com as necessidades de demanda;
- Entrega de Contêineres para Exportadores;
- Carregamento para embarques de contêineres vazios.
Exigência do Mercado:
- Padronização de procedimentos de entrega e retirada de contêineres vazios;
- Solução para problema de cobranças de avarias de Terceira Parte (TPL) pelos Terminais;
- Extensão de horário de atendimento;
- Diminuição de filas e tempo de espera para carga e descarga.
Pontos Negativos apontados pelos Terminais:
- Quantidade excessiva de informações erradas em minutas de devolução e ordens de coleta (Liberações);
- Falta de revisão em tempo hábil de demanda por tipo de contêiner e padrão (alimento e carga geral);
- Excesso de vistoriadores e critérios de qualidade exigidos pó inúmeros exportadores com padrões próprios estabelecidos com rigor acima das normas internacionais (UCIRC E IICL). Aumentam os custos com reparos “cosméticos” desnecessários, contribuem para o congestionamento nos Terminais e tempo de