metodologia de pesquisa
Mito de Édipo
Iremos começar essas considerações a respeito do Édipo, ressaltando o mito de Édipo, descrito na mitologia Grega .Para tanto, é necessário inicialmente nomear de Labdácidas o terno designar os descendentes de Labdaco, antigo rei de Tebas. Sabe-se que o reino de Labdaco foi marcado por uma terrível guerra, contra o rei de Atenas chamado de Pandion I. Na guerra contra Labdaco por questões de fronteiras, Lantaco venceu ferozmente as tropas tebanas e obteve como recompensa a filha do rei de Tebas , a qual foi nomeada sua esposa. Em virtude da morte repentina de Labdaco, seu filho Laio não assumiu o comando do reino, por ser ainda muito jovem. Em virtude disto, seu tio Lico assume o poder, mas logo é destituído do cargo, com o seu assassinato, tendo como os responsáveis os seus sobrinhos Anfião e Zeto. Laio, em virtude da morte do seu tio, foge de Tebas e busca asilo na corte de Pélops. Posteriormente se tornaria herdeiro do trono de tebas. Segue que o futuro rei de Tebas, acaba infringindo as normas dos deuses, praticando um amor contra “naturam”, quando em uma ocasião, desrespeitando a hospitalidade, cujo protetor era Zeus e ofendendo Hera, a guardiã do amores legítimos, raptou o filho do seu hospedeiro: Crisipo.
Sobre Laio, o autor ressalta:
Laio é, pois, o rei de Tebas e, após a morte da primeira esposa, uniu-se a Epicasta. Na versão sofocleana, todavia, encontramo-lo casado com Jocasta. A partir desse momento, o mito de Laio e Jocasta confunde-se com o de Édipo, que está condenado antes mesmo de nascer, ao menos nas tradições anteriores a Sófocles, a matar o pai e desposar a própria mãe. (BRANDÃO, 1987, p. 239)
Conta-se, que Édipo matara conscientemente a seu pai Laio, uma vez que ambos estavam disputando a preferência do belo filho de Pélops. Laio