Proteção ambiental
1- O terreno escolhido para a montagem de um aterro sanitário seria o da terceira opção: Terreno de pequena inclinação , de solo pouco profundo, afastado de áreas industriais. O motivo dessa ter sido a escolha é que, apesar de afastado da região industrial, o solo da região é pouco profundo. Por isso, a região de deposição de matéria orgânica é pequena, logo, a escavação alcançaria a região rochosa do solo com facilidade. Essa região é de maior impermeabilidade o que propicia que pouco material entre ou saia da região reservada para o aterro. A primeira opção foi descartada pelo fato de que a construção do aterro iria implicar a derrubada da vegetação nativa de grande porte; e isso impactaria de maneira determinante no ecossistema da região. A segunda opção foi descartada porque, como o terreno é plano, nos períodos de cheia do rio, existe a chance do rio alagar o terreno do aterro, o que ao mesmo tempo contaminaria as águas do rio e também traria estragos para o aterro.
2- O ideal para a professora saber a viabilidade de seu empreendimento seria uma análise da estratificação do solo, a ser realizada por um geólogo. Os resultados obtidos, diriam a espessura e composição de cada estrato que compõe o solo de interesse da professora. Com isso, ela poderia ter uma ideia inicial da viabilidade econômica de se cavar o solo em torno de 100m. para se colocar a tubulação de água.
3- Como as aves observadas foram albatrozes marinhos, é razoável presumir que a contaminação por mercúrio nessas aves se deu pela ingestão de peixes contaminados. Os peixes teriam sido contaminados, por sua vez como resultado do uso de mercúrio de mercúrio inorgânico nas tintas protetoras de cascos de navios. Assim, um esquema que explicaria a contaminação dos albatrozes seria: tinta a partir de mercúrio inorgânico ---> contaminação da água marítima ---> contaminação de peixes e outros seres da fauna marítma---> contaminação de
albatrozes.