metodo de normatização de trabalhos
Desafios para o desenvolvimento e exclusão da hipocrisia
“Conhecimento, inovação e o novo papel das universidades” (Educ. Brás., Brasília, v.29, n 58 e 59,p. 31-34, jan./dez. 2007), do autor Jorge Luís Nicolas Audy¹, (atual professor titular da Faculdade de Informática e do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação e Pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da PUCRS), onde o mesmo aponta as universidades, como “peças” importantes no processo de desenvolvimento econômico, social e cultural no contexto intelectual.
Nas 3 páginas que integram o artigo, o autor bate, intencionalmente, sempre na mesma tecla – uma variação sobre o mesmo tema: a importância das universidades, sociedade civil e governo não estagnarem em processos falhos, ou processos, que funcionam apenas no “papel”, ele relata que os mesmos não devem ser lugar apenas de erudição. Ele afirma que tais instituições devem ser criativas, ousadas, saírem da teoria, em busca de novas hipóteses, almejando a resolução definitiva de problemas. Onde coloca que a capacidade de aprender é o grande diferencial das pessoas e organizações, onde a educação continuada de torna fundamental para uma gestão eficiente de recursos didáticos, técnicos e programáticos. O autor conclui então, que as universidades, devem colocar sua tradição e qualidade a serviço da renovação necessária para atender ao cumprimento de sua missão.
O artigo consegue passar nitidamente, o que falta em algumas de nossas universidades para se tornar referências de qualidade; criatividade, ousadia, visão critica. Ausência de qualidades principalmente nos docentes, onde devem ser estimuladores de progressos cognitivos, efetivos, transcendental dos egressos, onde muitos dos mesmos estagnam na tradicional maneira de ministrar aulas. Esta obra deveria ser lida por todos os egressos principalmente no que diz respeitos ao nível superior, para que os egressos passem o cobrar do quadro docente de onde estuda