metas do milenio

Justiça com equidade
Introdução:
Um termo bem sugestivo esse de justiça e equidade, ao meu ver, o mundo atual está longe de chegar nesse entendimento. O homem sempre buscou o poder, a propriedade, desde o início dos relatos sobre a humanidade, houve guerras e disputas por bens.
Desenvolvimento:
Existe a disputa pelo poder social, poder material e até mesmo o poder sentimental, sempre um querendo estar em vantagem contra o outro, isso entre família, amigos, pessoas da mesma comunidade, religião, cidade, estado e também entre nações. A propósito acompanhamos atualmente nos noticiários sobre guerra civil na Síria e alguns outros conflitos naquela região, tudo fruto de desigualdade e injustiças cometidas por aqueles que deveriam lutar pelo bem comum; a igualdade de direitos. Tudo fruto do egoísmo humano, da ganancia, ambição desenfreada, que faz com que teorias como a do filósofo John Rawls, seja vista com descrédito, principalmente por aqueles que exercem o poder no mundo. Sendo assim posso afirmar que é mais fácil o mundo chegar num entendimento sobre os mercados, como já caminham pra isso; (caso dos mercados comuns; euro, mercosul, alca, etc...) acredito que futuramente, face as tantas crises econômicas que empatam o crescimento da economia global, as nações se unirão para buscarem um acordo mundial, para estabilização até mesmo uma moeda única. Agora um tratado no sentido de minimizar a desigualdade social está longe de se concretizar, uma vez que, direitos primitivos como; (educação de qualidade, saúde, saneamento básico, segurança pública, e lazer) é privilégio de poucos no mundo. Houve-se muito falar sobre igualdade social, mas pouco se faz para garantir este direito a todos, verdade é que enquanto houver pobreza, misérias, desigualdades, os governantes sempre trarão discussões sobre melhorias no intuito de manipular as massas em suas campanhas de períodos eleitorais. Ou seja as desigualdades torna-se no mundo moderno, o motor da política