Metaloproteínas
INDICE
1. INTRODUÇÃO 3
2. ESTRUTURA DE METALOPROTEÍNAS 6
3. TIPOS DE METALOPROTEÍNAS 7
4. O exemplo clássico – hemoglobina 8
5. Aplicações de metaloproteínas 10
5.1 Associação da concentração plasmática de cobre com metaloproteínas cobre-dependentes
6. CONCLUSÃO 12
7. BIBLIOGRAFIA 13
1. Introdução
O nome proteína derivou do Grego proteios, que significa primeiro. Este nome foi bem escolhido. Entre todos os compostos químicos, as proteínas devem, quase pela certa, ser colocados em primeiro lugar, pois elas são a substância da Vida.
As proteínas formam uma grande parte de qualquer organismo animal; mantêm as diferentes partes em conjunto e são responsáveis pelo seu funcionamento. Encontram-se em todas as células vivas. São o principal constituinte da pele, dos músculos, dos tendões, dos nervos e do sangue; das enzimas, dos anticorpos de muitas hormonas. (Só os ácidos nucleicos, de que depende da hereditariedade, podem disputar a primazia às proteínas; eles devem a sua importância a sua importância ao facto de comandarem a síntese das proteínas através de processos de transcrição e tradução).
Quanto à estrutura química, as proteínas classificam-se como polímeros. Mais precisamente poliamidas, sendo os monómeros de que elas se formam α-aminoácidos carboxílicos (fig. 1). Uma única molécula de proteína contem centenas ou mesmo milhares de aminoácidos.
Fig. 1 – Estrutura de um aminoácido Fig. 2 – Ligação peptídica
Os organismos animais e vegetais sintetizam aminoácidos que, salvo raros exceções não são incorporados nas proteínas. De facto, já foram descobertos na natureza cerca de 600 aminoácidos livres não-proteicos. Deverá ficar bem esclarecido que todos os aminoácidos proteicos ocorrem também na forma livre, isto é, como aminoácidos livres. Por outro lado é certo que alguns aminoácidos “não-proteicos” podem