Metais em transição
METAIS DE TRANSIÇÃO
Gabriel Oliveira dos Ouros R.A:032590
Kathleen Medeiros de Oliveira R.A: 031902
Larissa do Prado Viana R.A: 032157
Lucas Antônio Carvalho Fernandes R.A: 032587
Sirliane Francisco Reis Lira R.A: 032437
São Bernardo do Campo
2014
SUMÁRIO
1.OBJETIVO 3
2.INTRODUÇÃO 4 3.PROCEDIMENTOS 4.MATERIAIS, REAGENTES E EQUIPAMENTOS
4.1 MATERIAIS
4.2 REAGENTES
4.3 EQUIPAMENTOS
5.RESULTADOS E DISCUSSÕES
6.CONCLUSÃO
7.BIBLIOGRAFIA
1. OBJETIVO 1. Identificar por meio de reações de precipitação os metais de transição;
2. Observar a diferença entre os metais de transição por meio da cor.
3
2. INTRODUÇÃO
O referente relatório instala-se de testes de identificação e precipitação dos metais de transição que ocorrem mais comumente. Os elementos de transição são classificados em grupos verticais de três elementos, às vezes de quatro elementos, que possuem configurações eletrônicas semelhantes.
Estritamente falando, os metais de transição podem ser definidos como aqueles elementos que tem camadas eletrônicas d e f parcialmente preenchidas em algum de seus estados de oxidação.
Dentro dessa ampla definição, dividem-se os metais de transição em três séries: o grupo principal, ou elementos do bloco d, que inclui só aqueles elementos que tem orbitais d parcialmente preenchidos, os elementos lantanídeos e os elementos actinídeos.
Todos os metais de transição são metais típicos, praticamente todos muito duros, todos com alto ponto de fusão e bons condutores de calor e eletricidade. Todos formam ligas uns com os outros e com outros metais, a maioria sendo eletropositiva o suficiente para serem dissolvidos por ácidos minerais, embora alguns não sejam afetados por ácidos simples, e, com raras exceções, todos possuem