metais de transição
Centro de ciências exatas e da natureza
Departamento de Química
Disciplina: Química dos Elementos
Prof.: Fernando José Volpi Eusébio de Oliveira
Aluno: Afonso Lima de Oliveira
Andson de Lisboa Silva
Metais de Transição
João Pessoa, Agosto de 2014.
Introdução aos elementos de transição
Elementos de transição são aqueles que na forma elementar tem as camadas d ou f semi-preenchidas. Podem ser considerados, também, elementos de transição os elementos que além da forma elementar formam compostos com as camadas d ou f incompletas. Eles são metais, a maioria são duros, fortes e dúcteis, bons condutores de calor e eletricidade, formam compostos coloridos e paramagnéticos.
Existem Três teorias para explicar a formação de compostos de coordenação ou complexos de metais de transição: Teoria da ligação de Valencia, Teoria do campo cristalino e teoria dos orbitais moleculares, cada qual com sua vantagens e limitações. Teoria da ligação de Valencia
De acordo com os princípios de Linus Pauling, afirmou-se que os complexos de metais de transição são formados a partir de interações entre um acido de Lewis
(metal) e uma base Lewis (ligante).
Teoria do campo cristalino
A teoria do campo cristalino foi lançada por Hans Bethe e posteriormente modificada por Van Vleck, propondo inicialmente um modelo de ligação baseado puramente nas interações eletrostáticas entre os efeitos causados pelos ligantes que
coordenam-se ao metal nas posições x,-x,y,-y,z e –z formando um composto de geometria octaedrica.
Os cinco orbitais d: dxy, dxz, dyz, dx2y2 e dz2. Sofrem uma quebra de degenerescência com o campo criado e forma dois grupos de orbitais d degenerados t2g (dxy, dxz, dyz) e eg (dx2y2 e dz2), justamente pelo fato da interação metal ligante ser mais forte nos orbitais eg, que tem maior densidade sobre os eixos cartesianos do que nos orbitais t2g que ficam entre esses eixos.
Assim os elétrons do orbital t2g tem