Metais de transição Ouro e Mercurio
ITB Prof.ª Maria Sylvia Chaluppe Mello
Inorgânica
Barueri
2015
Técnico em Química
Metais de Transição
Carlos – 10
Ednalva Linhares – 09
Eduardo – 10
Sandra Cristina – 31
Turma: MQU2AN
Prof.º Edison Orsi
INTRODUÇÃO
A União Internacional de Química Pura e Aplicada (IUPAC) define como Metal de
Transição, um elemento cujo átomo possui um subnível d incompleto ou que possa vir a formar cátions com um subnível d incompleto. Estes são representados na tabela periódica pelo bloco B (família e/ou grupo 3 ao 12).
A nomenclatura “Metais de transição” vem da posição dos elementos químicos na tabela, representando a transição do grupo 2 ao 13, pela sucessiva adição de elétrons ao orbital d.
Os metais de transição dividem-se em duas classes: metais de transição externa e metais de transição interna.
Elementos de transição externa: é o grupo principal ou elementos do bloco d, que inclui só aqueles elementos que tem orbitais d.
• Primeiro período de transição: Elementos com número atômico de 21 a 30
• Segundo período de transição: Elementos com número atômico de 39 a 48
• Terceiro período de transição: Elementos com número atômico de 71 a 80
Elementos de transição interna: inclui apenas os elementos que possuem orbitais f, sendo estes os elementos lantanídeos e os elementos actinídeos.
Alguns livros não os consideram metais de transição, já que possuem propriedades físicas e químicas que permitem separá-los em outros blocos.
• Lantanídeos: Elementos com número atômico de 57 a 70
• Actinídeos: Elementos com número atômico de 89 até ao 102.
A maioria dos elementos de transição possui características semelhantes a dos outros metais representativos, ou seja, possuem boa condutibilidade térmica e elétrica, brilho
(geralmente prateado ou dourado), os mesmos tendem a ser mais duros e possuírem maiores pontos de fusão/ebulição que os metais alcalinos e os alcalino-terrosos, além de conseguirem formar ligações covalentes entre átomos de