Metabolismo do etanol
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FCS (DCF) - Dissertações de Mestrado > Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10284/3757 |
Registo completo Campo DC | Valor | Idioma | dc.contributor.advisor | Guedes, Fátima | - | dc.contributor.author | Vieira, Joana Margarida Fernandes | - | dc.date.accessioned | 2013-04-12T11:47:33Z | - | dc.date.available | 2013-04-12T11:47:33Z | - | dc.date.issued | 2012 | - | dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10284/3757 | - | dc.description | Projeto de Pós-Graduação/Dissertação apresentado à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Ciências Farmacêuticas | por | dc.description.abstract | De todas as drogas de abuso, o etanol é uma das drogas mais acessíveis e com maior taxa de consumo abusivo por parte dos Portugueses, sendo talvez uma das drogas mais antigas utilizadas pela espécie humana, os efeitos do seu consumo excessivo são conhecidos desde a Antiguidade. O álcool ou etanol é uma droga legalizada e comercializada na sociedade, que faz parte dos hábitos alimentares humanos. O alcoolismo é uma doença complexa que envolve fatores ambientais, socias, psicológicos e genéticos, tornando-se um problema social quando existem circunstâncias sociais e culturais que fomentam e tornam possível o seu uso generalizado. Os padrões de consumo têm-se vindo a alterar ao longo dos anos, em especial nas camadas mais jovens. O etanol é desintoxicado e eliminado principalmente no fígado através de uma série de alterações metabólicas de reações oxidativas, sendo que na primeira reação o etanol é catalisado por uma enzima, a Álcool desidrogenase (ADH). No individuo bebedor excessivo /alcoólico crónico, em que a atividade de ADH pode encontrar-se já bloqueada, duas outras vias, “vias de recurso”, são também chamadas a