MESOPOTAMIA

MESOPOTÂMIA A Mesopotâmia era uma região muito extensa, a qual abrangia, principalmente, a área entre os rios Tigres e Eufrates e era um centro de caravanas e de mercados, afinal, possuía um solo muito fértil, devido às cheias dos rios, propiciando a agricultura e a formação de sociedades ao seu redor. Em 3000 a.C., a região sofreu uma invasão semita, o que fez com que suas populações fossem absolvidas e iniciasse um sistema de governo, colocando a Babilônia como capital. Já em 1150 a.C. a região sofreu com uma invasão mais violenta, a do Império Assírio, o qual passava pelo seu apogeu, tendo terras mesopotâmicas e egípcias. Passado o período de invasões, um rei, Nabucodomossor, fez com que o Império Babilônico revivesse, voltando com algumas características específicas do mesmo até a chegada dos persas em 539 a.C. O rei mesopotâmico tinha poder absoluto sobre o império e era divinizado, enquanto os príncipes das pequenas cidades, não. Para que pudessem governar, os reis deveriam cumprir as regras impostas em alguns códigos, sendo que nenhum destes era muito específico, mostrando preocupação maior com a prática legal do que com o fornecimento de informações. Tais códigos destinavam ao rei a função de manter a ordem, a justiça e a paz no reino. O rei Uruk foi o responsável pelo primeiro império verdadeiro da Mesopotâmia após ter dominado a região da Suméria; já o rei Hammurabi conseguiu dominar o próprio Uruk e reduziu todos os soberanos a vassalos. A economia do império era muito baseada na agricultura e na pecuária, tanto que o próprio Código de Hammurabi possui normas referentes aos camponeses, fixando suas retribuições e salários. A moeda principal era a cevada, seguida do ouro e da prata. O comércio já era influente, representado pela importação de minérios da Índia, Egito, Chipre e Ásia Menor, além de exportar os produtos que eram fabricados. O código de Hammurabi foi escrito pelo próprio ao ouvir o Deus Sol – Shamash. As normas contidas no código