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O ID: O ID, segundo Freud, é a fonte primitiva da energia impulsora psíquica, regido pelo princípio do prazer. É o pólo pulsional da personalidade, sendo que suas pulsões e a expressão psíquica das mesmas são inconscientes. Seus desejos em parte são hereditários e inatos e em parte adquiridos. Estes desejos exigem satisfação imediata e irrestrita. Fazem com que o homem busque seu prazer e a gratificação imediata deste prazer, sem preocupação com as conseqüências e realidades da vida. Apelo ao ID - é o apelo aos prazeres, sendo que a satisfação das necessidades primárias e sua representação na comunicação, no anúncio no qual pessoas comem, bebem ou têm atividades sexualizadas, rindo alegres e felizes, universalmente têm um apelo idéico assim como a satisfação de necessidades secundárias e desejos desenvolvidos ao longo da vivência individual também. “Queria tomar uma cerveja gelada, não uma, duas, quero todas, todas...!”
Mas, como o homem é um animal social, a livre expressão destes impulsos básicos sofre as restrições do mundo externo, do mundo dos outros homens, fazendo-se necessária outra instância psíquica.
O EGO: O EGO é derivado do ID por meio dos contatos com a realidade. O EGO então obedece ao princípio da realidade, servindo de mediador entre as exigências do ID, da realidade e ainda do SUPEREGO. Funcionando como um aparelho adaptativo, encarregado dos interesses da personalidade total da pessoa, se utiliza de uma série de mecanismos de defesa.