mercado de trabalhp
Rio de Janeiro
INTRODUÇÃO
A obra do consultor de carreiras Max Gehriger foi inspirado na série de televisão para o Fantástico, que conquistou o público pela linguagem precisa e sem maneirismos e pelo humor. Gehringer mostra que entende mais do que de empresas., entende de gente. E sabe identificar, com um olhar curioso, os tipos humanos e as relações cotidianas das corporações. Emprego de A a Z é organizado no formato de um dicionário, no qual os temas vão surgindo pela ordem alfabética. Os tópicos vão de assédio moral e aumento até vaga e vítima. Passando pelas letras “b” de bonzinho e “p” de puxa – saco.
O “Bonzinho”
O que seria o funcionário bonzinho? Ao se aprofundar no significado de “bonzinho” em questão, iremos perceber que ser bonzinho nem sempre é o melhor negócio. A perguntar anterior pode ser respondida sem muitas delongas caracterizando os 3 tipos de funcionários de uma empresa: O bom, o ruim e o bonzinho.
O bom tem um ótimo produto à venda e sabe muito bem como vende-lo, sempre o colocando em “vitrines” onde todos possam observar. O que será esse produto maravilhoso? Ele mesmo! Está sempre praticando o Marketing Pessoal. Já o ruim está sempre vendo pontos negativos em tudo a sua volta, está sempre desmotivado e assim tendo uma visão negativa de tudo, nada em sua volta está bom – O chefe, a empresa, ele mesmo e até a pintura do prédio, e enquanto isso o bom está trabalhando sua motivação para concluir seu planejamento profissional, observando e agilizando suas metas parciais até chegar a seu objetivo final. E o bonzinho está sempre no mesmo lugar! O ruim cedo ou tarde é demitido, o bom vai ganhando seu espaço na empresa e o bonzinho continua ali, com todas as suas qualidades: prestativo, simpático, compreensivo, pontual, competente e etc.
A pergunta que mais se passa pela cabeça do bonzinho é o porquê que ele não deslancha em sua vida