Mercado De Trabalho
No País, o nível da ocupação das pessoas de 10 anos ou mais (percentual de pessoas ocupadas na população de 10 anos ou mais de idade) foi de 56,5% em 2004, sendo de 68,2% na população masculina e de 45,6% na feminina.
Os empregados e trabalhadores domésticos, em conjunto, representavam 62,9% da população ocupada, sendo que os empregados, isoladamente, constituíam mais da metade (55,2%). A segunda maior parcela da população ocupada era formada pelos trabalhadores por conta própria (22,0%). As categorias dos trabalhadores sem contrapartida de remuneração (trabalhadores não-remunerados, na produção para o próprio consumo e na construção para o próprio uso) abrangiam 11,1% da população ocupada e os empregadores, 4,1%.
A participação dos empregados na população ocupada da Região Sudeste (63,4%) foi a maior e a da Nordeste (44,3%), a menor. Já a participação dos trabalhadores por conta própria foi mais elevada na Região Nordeste (27,4%) e mais baixa na Sudeste (18,6%).
No contingente dos empregados, a parcela do emprego registrado representava cerca de dois terços, dos quais 55,0% eram de pessoas com carteira de trabalho assinada e 11,9%, militares e funcionários públicos estatutários. Na população dos trabalhadores domésticos, 25,8% usufruíam os direitos assegurados pela carteira de trabalho assinada.
Em termos de horas trabalhadas também existem diferenças marcantes entre os contingentes masculinos e femininos. Enquanto 42,4% das mulheres trabalhavam habitualmente menos de 40 horas semanais em todos os trabalhos, este percentual era de 18,4% na parcela masculina.
O mercado de trabalho no Brasil de certa forma se mostra um tanto quanto instável em relação a alguns fatores, o primeiro fator que podemos destacar é a falta de profissionais qualificados para determinadas áreas, isso na minha concepção se deve ao fato de um dos grandes problemas do nosso país ser justamente a educação, há muito pouco investimento e incentivo a educação no nosso país o