Mercado de trabalho
Prof. MSc. Arquimedes da Silva Szezerbicki (CESCAGE) szezerbicki@uol.com.br Conrado de Mello Diniz (CESCAGE)
Fábio Gurski (CESCAGE)
Samuel Sandrino (CESCAGE)
Resumo
Este artigo tem por escopo apontar os procedimentos utilizados e os órgãos envolvidos nos processos de exportação e importação realizados pelo Brasil. Com o intuito de mostrar a importância do comércio exterior para o país, expõe a situação das empresas nesse contexto e também discute a responsabilidade do governo no sentido de incentivar e direcionar recursos para que as trocas comerciais internacionais aconteçam de forma facilitada.
Palavras chave: Comércio exterior, Exportação, Importação
1. Introdução
Desde os tempos dos antigos povos do oriente médio começou a se desenvolver atos de troca de mercadorias entre os mesmo, configurando os primórdios do que chamamos hoje de comércio exterior.
O Brasil há tempos pretérito esteve à margem do comércio exterior. Desde seu
“descobrimento” quando o país se torna uma colônia de Portugal, firma um pacto colonial onde as trocas comerciais se resumiam ao envio de matérias primas para a metrópole e a compra de mercadorias manufaturadas provenientes da mesma. Esse fato ainda que tenha acontecido em uma época em que o mercantilismo era a forma de comercialização imperante, significou grande atraso para o desenvolvimento de uma cultura comercial internacional em nossa nação. As trocas internacionais só passaram a acontecer com a vinda da corte portuguesa para o Brasil no início do séc. XIX. Mesmo assim, nossos produtos comercializáveis sempre foram de origem agrícola, já que a indústria brasileira só se desenvolveria muito tempo depois.
Como o comércio exterior é fundamental para a manutenção da economia e o desenvolvimento de um país, essa ferramenta foi implementada a partir da proclamação da independência que ocorreu em 1822. Após essa data os anos que escreveriam a história comercial brasileira