Mercado de finanças

Em 2009 e 2010 tivemos um saldo comercial de superávit bom.
As causas da deterioração, que acusaram a perda da competividade são: altos custos no crédito interno; tributos elevados cobrados indevidamente; encargos excessivos sobre a folha de salários; altos custos e má qualidade de infraestrutura e valorização do real em vez do dólar.
Os segmentos intensivos em tecnologia tiveram os piores resultados comerciais em 2008 e 2009. Foi identificado um déficit de US$ 12,7 bilhões, importações de produtos químicos, de máquinas e equipamentos. Média-baixa e baixa intensidade tecnológica produtos metálicos com média baixa e também alimentos, bebidas e fumo, madeira, papel, celulose com superávit reduzido.
Na competividade os segmentos de maior intensidade tecnológica são os mais dinâmicos na economia mundial. O Brasil é muito fraco para acompanhar as tendências do mercado mundial. A China é o maior parceiro comercial, depois EUA e Argentina.
As recuaram preços, mas aumentou à quantidade de venda, as exportações devem crescer em 2010 US$ 168 bilhões. As fatias nas importações diminuíram as aquisições, os bens de consumo houve um recuo na compra e a compra de automóveis subiu 3,5%.
A china é o principal destino dos produtos brasileiros, importa alimentos e metais do brasil.
A recuperação econômica indica que os consumidores das classes C, D e E tem muita importância para o Brasil, os consumidores de menor poder aquisitivo alimentarão o consumo.
O mercado de trabalho aumentou o número de contratação em 20% em relação aos últimos 6 meses de 2009, principalmente na área comercial de vendas e marketing, existe muito otimismo no mercado dos setores petrolíferos e construção civil. Vai ocorrer uma redução nas desigualdades sociais, o numero de empregos quando se fala em indústria.
Avaliando a política do comércio exterior, podemos falar sobre sua missão; com uma forma proativa de atuar, buscando sempre evoluir os produtos principais onde desenvolvem novas soluções que