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[...] a inteligência emocional: por exemplo a capacidade de criar motivações para si próprio e de persistir num objetivo apesar dos percalços, de controlar impulsos e saber guardar pela satisfação de seus desejos: de se manter em bom estado de espírito e de impedir que a ansiedade interfira na capacidade de raciocinar; de ser empático e auto confiante.
Em sua obra Inteligência Emocional no trabalho, Weisinger (2001, p.16) ressalta que:
[...] quando os empregados usam sua inteligência emocional, ajudam a construir uma organização emocionalmente inteligente, na qual cada um se responsabiliza pelo crescimento da sua própria inteligência emocional, pela aplicação da sua inteligência emocional no relacionamento com as outras pessoas e pela aplicação da sua inteligência emocional na organização como um todo.
Minicucci (2001,p.196) defende que:
[...] algumas pessoas reunidas transformam-se em grupo quando se verifica que cada indivíduo está afetado pelos outros indivíduos que compõem o mesmo grupo. Dessa forma, os indivíduos reagem com relação aos outros, por meio da interação.
Luft (2004,p.45) ressalta que:
Como temos pouco tempo, ninguém pode exigir que agente ainda por cima manifeste emoções e dialogue quando chegamos em casa exaustos de tentar manter a família com as exigências de consumo que ela tem- ou nós pensamos estar obrigados a lhe dar .
Cunha (2003, p.14) destaca que: podemos visualizar a dinâmica entre essas instâncias da seguinte maneira: energias determinantes de desejos, originárias do id, devem chegar ao nível do ego para que este possa articular ações supressoras das necessidades então impostas. Se o ego irá dar conta de fazê-lo ou não, esse é um problema que diz respeito às possibilidades reais de que dispo o indivíduo