Mercado Cambial
A maior parte das grandes e médias empresas hoje não sobreviveriam sem as relações financeiras internacionais. O mercado do câmbio é realidade para a maioria dos investidores e não apenas em pessoa jurídica, já que as variações da moeda nacional estimulam a compra de dólar particular, para investimento próprio. Para quem não está acostumado ao termo, basta pensar naquela viagem ao exterior: teve que comprar dólar? Então você usou o mercado de câmbio. Enfim, trata-se de uma expressão dada ao espaço abstrato onde se define a circulação monetária internacional. Toda a negociação financeira que extrapola os limites das fronteiras nacionais cai no controle do mercado de câmbio. Para quem não conhece, câmbio é o processo de troca e comercialização com uso de moeda estrangeira. No Brasil, o câmbio comercial ou de turismo é controlado pelo Banco Central. Assim, tudo o que entra e sai do país por intermédio de negociações financeiras deve responder ao Banco Central, com exceção do mercado paralelo – câmbio não regulamentado.
E como toda transação financeira, a moeda estrangeira possui um valor, como uma mercadoria, em moeda nacional. Essa é a taxa de câmbio. No caso do mercado flutuante (o de turismo), a taxa é livre, oscilando de acordo com o mercado, pois não possui um regulamento que defina seu valor fixo. Esse tipo de câmbio não é usado apenas para negociações relativas ao turismo, também se aplica a transações de doação a entidades, pensões, tratamentos de saúde, heranças e contribuições para instituições internacionais por ser mais acessível em pequenos investimentos.
Câmbio de Investimento
Outra movimentação recomendada para quem tem familiaridade com o mercado de câmbio é a compra de dólar para aplicação. Essa atividade afasta a insegurança da flutuação da moeda brasileira e também pode ser feita através da aquisição de títulos cambiais. No caso do mercado comercial, usa-se como valor o dólar comercial. Através do câmbio é possível realizar