Mentes esquecidas, corações vulneráveis.
INTRODUÇÃO
“Guardem sempre no coração as leis que eu lhes estou dando hoje e não deixem de ensiná-las aos seus filhos. Repitam essas leis em casa e fora de casa, quando se deitarem e quando se levantarem.” Deut. 6: 6 e 7 (BLH)
“O meu povo é destruído porque não me conhece, e a culpa é de vocês, sacerdotes, porque se recusam a me conhecer.” Oséias 4:6 (BLH)
Certa feita a filha mais velha de um casal, que já estavam casados há 20 anos perguntou se eles nunca brigavam. O pai, todo orgulhoso, disse à filha que não. O filho do meio, impressionado, repetiu a pergunta. Ele então disse que chegaram a discutir algumas vezes, mas se respeitavam e sempre faziam as pazes. O caçula da casa ao ouvir aquilo disse que era algo muito chato viver sem brigar. A questão era que a filha mais velha tinha uma amiga que vivia contando sobre as brigas que aconteciam em sua casa, e às vezes até chorava e ela precisava consolar. No fundo ela tinha inveja da amiga e queria saber como era ser infeliz assim. Ela pensava ser muito legal ser infeliz, ser revoltada como a amiga e ter olheiras como as dela. O filho do meio frequentava muito a casa de um amigo onde os pais eram separados. O pai tinha um dia certo para sair com o filho e saíam para fazer muitas coisas legais. Já a mãe namorava um senhor que todas as vezes que ia visitá-los levava algum presente. Então ele achava isso muito interessante. O filho menor tinha amigos que tinham problemas em casa. Ao ficar na casa dos amigos ele achava interessante a liberdade que eles tinham pra fazer o que quisessem, só porque os pais eram separados e trabalhavam fora. Um dia a família estava sentada à mesa para a refeição. Quebrando o silêncio os três começaram a gritar na mesa batendo com o talher e reivindicando que eles brigassem, pois estavam cansados de ver tanta felicidade, pois a família dos amigos não era assim. Os pais preocupados em não traumatizar e fazer que eles