mentes criminosas
Configura-se um psicopata o indivíduo que é clinicamente perverso e não há um estudo que comprove que seja mais comuns psicopatas serem homens, entretanto, a maioria dos casos envolvem homens, e não mulheres. Embora a psicopatia também as possa atingir, a doença se manifesta de maneira diferenciada e menos específica do que nos homens. O fato de o número de mulheres psicopatas identificadas serem menores que os homens é justificado pelo fato de que mulheres costumam ser discretas. Também podem ser encontrados em toda raça, cultura, sociedade ou modo de vida. Nos Estados Unidos da América (EUA) estima-se que existam ao menos dois milhões de psicopatas; em Nova Iorque estima-se que vivam pelo menos cem mil, sendo estas estimações bem otimistas. Ainda que alguns sejam condenados como “sãos”, suas ações põem a prova qualquer resquício de sanidade mental. Não são loucos, segundo os termos legais e psiquiátricos, mas não possuem uma consciência.
“A teoria freudiana acredita que a agressão nasce dos conflitos internos do indivíduo. A Escola Clássica baseia-se na ideia que pessoas cometem certos atos ou crimes utilizando-se de seu livre-arbítrio, ou seja, tomando uma decisão consciente com base de uma análise de custo-benefício. Em outras palavras, se a recompensa é maior que o risco, vale a pena corrê-lo. Se a punição for extrema, não haverá crimes. A Escola Positivista acredita que os indivíduos não têm controle sobre suas ações; elas são determinadas por fatores além de seu controle, como fatores genéticos, classe social, meio ambiente e influência de semelhantes. Não seria a punição que diminuiria a criminalidade, e sim reformas sociais e tratamentos para recuperar o indivíduo. Não importa a teoria, os serial killers não se adéquam a nenhuma linha de pensamento específica. Na verdade, são um capítulo à parte no estudo do crime.” (CASOY, 2004. p.13. pdf)
Apesar de muitos terem tido traumas ou infâncias difíceis, existem na mesma proporção outros