Criminologia - Livro / Mentes criminosas
Disciplina: Criminologia
Alunas: Nicoly Mota, Gabriella Nascimento
Curso: Direito – 2º Semestre
Tema: A PALAVRA DO CRIMINOSO
O capítulo estudado tem como objetivo detalhar as formas de estudos que esclarecem certos comportamentos de um criminoso. O título do capítulo “a palavra do criminoso” significa a comunicação deste com as pessoas envolvidas em um dado caso, como por exemplo: a polícia e a família da vítima. É comum os criminosos se sentirem compelidos a se comunicar. Suas mensagens, como visto, podem ser feitas através de cartas e, até mesmo, telefonemas.
Pessoas como Paul Britton, estudam e trabalham à fundo essas mensagens, e através delas, constroem evidências, perfis, e configurações psicológicas dos criminosos. Vários casos foram solucionados dessa maneira mas, existem alguns em que as mensagens se prolongam no tempo e assim a polícia fica mais longe de prender o criminoso conforme a confiança deste cresce.
Um exemplo de caso é o de Michael Sams, que “brincou” com a polícia através de cartas, cometia erros de ortografia e gramática para que a polícia focasse nas cartas e esquecessem, de certa forma, do caso em si. Quando começou a enviar suas primeiras cartas, a vítima já estava morta, mostrando que seu interesse não era em recompensa ou algo relacionado e sim chamar atenção. Após isso, cometeu outros delitos mas no fim foi preso. O estudo que, como já foi dito, constrói perfis, traços de personalidade e até mesmo distúrbios psicológicos é chamado de Grafologia. Sua finalidade é a análise da escrita, e através desta, desvendar a individualidade de cada um. As mensagens escritas por delinquentes quase sempre são submetidas aos dos grafologistas. Muitos são os fatores e suas explicações, como por exemplo: o tamanho das letras, seu espaçamento, o pingo dos i’s, a pressão da escrita e etc. Entretanto, é importante ressaltar que: “nenhum grafolosita prescreveria uma pessoa