MENTES CONSUMISTAS
O que a autora quis dizer... é que as propagandas e marketing do produto não devem só divulgar a criação e venda do mesmo, mas criar possibilidades para que pessoas que se sentem isoladas entrem no “mundo da moda”, usar roupas de marca nos dias de hoje, impulsionam as pessoas a criar realidades exteriores, influenciando nas atitudes sociais, incluindo em grupos com os mesmos objetivos e até mesmo de conversa paralelas.
O produto vendido não oferece somente qualidade, deve oferecer também status, pois não consumidos somente por necessidades, mas também por desejos.
Desejo, fantasia e imaginação...
“Propagandas vendem sentimentos e sonhos, não apenas produtos, mas, na realidade, tais produtos vêm sozinhos; o resto é induzido por elas e comprado por nós. “
Ela afirma que compramos pelo prazer da recompensa, e explica que é um sistema que nos motiva a fazer tudo o que fazemos desde as pequenas ações a grandes. Por isso não compramos apenas por necessidades, e sim para satisfazermos o “ego”, dependendo também do que aprendemos quando crianças do que é certo e o que é errado. Por isso possuímos gostos diferentes, o que agrada um, pode não agradar outro e vice e versa. Mas que a mercado para todo o público e a certeza de que todas as pessoas ao chegarem a certo ponto, passam a consumir cada vez mais.
As grifes conhecidas: “Terceirizam toda a produção e, com lucros bilionários, investem alto na publicidade conceitual e nas celebridades para vender muito mais que tênis ou materiais de esporte. Elas vendem performance, status, personalidade, desempenho e glamour” A percepção que a autora faz das grifes, torna-se expressiva em estudos realizados não somente no Brasil como no mundo todo, o consumo está desenfreado, pessoas que tem menos capacidade financeira compram mais, medindo a felicidade