mendel
Mendel desenvolveu estudos sobre hibridização, entre 1856 e 1863, usando como objeto de estudo ervilhas da espécie Pisum sativum. O critério de escolha foi encontrar plantas de caracteres distintos que ao cruzarem entre si pudessem gerar híbridos igualmente férteis e capazes de reproduzirem. keojsowko2wjdic0owplkefjgit9rewplkdmfvjgireplsdkcgf9irel.psdkcfvgu9irepksgu9i4wkdfgu9irew0opkldmvjbgu9ie.skdmcueksdjfpkodue9oksdjfh8plkdsmfwpksdfjgplkdsmfjwokefjgi4kmdfjnikdmfur4psmdkjgnfuir4okemdcbgnf2p.,dm bgnji3po2wç,md fps,mcd nfpç,c jgp´ç,cmdjfpscmfdnjiuh2op
Imagem ilustrando como Mendel cruzou as ervilhas
Uma vez constatado que as plantas eram puras, Mendel escolheu uma característica, por exemplo, plantas puras de sementes amarelas com plantas puras de sementes verdes, e realizou o cruzamento. Essa primeira geração foi chamada de geração parental ou geração P. Como resultado desse cruzamento, Mendel obteve todas as sementes de cor amarela e a essa geração denominou de geração F1. Os indivíduos obtidos nesse cruzamento foram chamados por Mendel de híbridos, pois eles descendiam de pais com características diferentes.
Em seguida, Mendel realizou uma autofecundação entre os indivíduos da geração F1, chamando essa segunda geração de geração F2. Como resultado dessa autofecundação, Mendel obteve três sementes amarelas e uma semente verde (3:1). A partir dos resultados obtidos, Mendel concluiu que como a cor verde não apareceu na geração F1, mas reapareceu na geração F2, as sementes verdes tinham um fator que era recessivo, enquanto as sementes amarelas tinham um fator dominante. Por esse motivo, Mendel chamou as sementes verdes de recessivas e as sementes amarelas de dominantes.
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