memorial
De José Saramago
No capítulo anterior:
Bênção da primeira pedra da basílica de
Mafra. Regresso de Baltazar e Blimunda a
São Sebastião da Pedreira.
Caderno de Apoio ao Exame
Porto Editora
Personagens:
Baltazar Sete-Sóis
Blimunda Sete-Luas
Padre Bartolomeu
Capítulo XIII o Baltazar e Blimunda regressam à quinta, a pedido do padre
Bartolomeu, para reconstruir a passarola que se encontrava danificada. o Chegada do padre à quinta, e recordação a Blimunda que serão necessárias, pelo menos, duas mil vontades para a passarola voar
(tendo ela apenas recolhido cerca de trinta). o Conselho do Padre para que
Blimunda aproveite a procissão do Corpo de Deus para a recolha vontades.
Capítulo XIII o Baltazar e Blimunda trabalham na máquina durante o inverno e a primavera, e chegada, por várias vezes, do padre com esferas de âmbar. o Perda da capacidade visionária de Blimunda, com a chegada da lua nova. o Saída da procissão (8 de junho de 1719) – só no dia seguinte, com a mudança da lua,
Blimunda recupera o seu poder. Citações:
“É tempo de lua nova, Blimunda não tem por agora mais olhos que os de toda a gente, tanto lhe faria jejuar como comer, e isto lhe dá paz e alegria, deixar que as vontades façam o que quiserem, ficar no corpo ou partir, seja este o meu descanso, mas derepente perturba-se por causa de um pensamento que veio e a trspassou, Que outra nuvem fechada veria eu no Corpo de Deus, no seu carnal corpo, em voz baixa o disse a
Baltazer, e ele respondeu, também segredando, Havia de ser tal,ela só, que levantaria a passarola e Blimunda acrescentou, Quem sabe se tudo o qur vemos não é a nuvem fechada de Deus.”
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