dtghjkl

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FeSO4asetgreyhrkjykjehD(A-B) = [D(A-A) + D(B-B)]+ k (xA - xB)2

A constante k na fórmula acima é igual a 96,5 kJ . mol-1. Pauling atribuiu um valor arbitrário para a eletronegatividade do hidrogênio, que foi de 2,1, e, dessa forma, foi possível descobrir o valor da eletronegatividade dos outros elementos em relação a ele.

Com base nesse método, foram dados os valores da eletronegatividade de Pauling para os elementos da Tabela Periódica, com exceção dos gases nobres.

Valores de eletronegatividade de Pauling na Tabela Periódica

Observe que esses valores são uma propriedade periódica, pois eles variam periodicamente em função dos números atômicos dos elementos. Veja, por exemplo, que os elementos mais eletronegativos são os que estão no canto superior direito da tabela, isto é, o flúor (4,0) e o oxigênio (3,5), e os menos eletronegativos são os que estão no canto inferior esquerdo, que são o frâncio (0,8) e o césio (0,8).

Baseado nisso, criou-se até mesmo uma fila de eletronegatividade dos elementos mais eletronegativos que costumam ser mais trabalhados:

F > O > N > Cℓ > Br > I > S > C > P > H

Veja os valores das eletronegatividades:

4,0 > 3,5 > 3,0 > 3,0 > 2,8 > 2,5 > 2,5 > 2,5 < 2,1

Existe uma espécie de “macete” para se decorar essa fila de eletronegatividade, que é dada pela frase abaixo, em que a inicial de cada palavra corresponde ao símbolo dos elementos em questão:

“Fui Ontem No Clube, Briguei I Saí Correndo Para o Hospital”

Portanto, podemos dizer que a eletronegatividade é uma propriedade periódica que aumenta da esquerda para a direita e de baixo para cima na Tabela Periódica.

Ordem crescente da eletronegatividade dos elementos na Tabela Periódica

Isso acontece em virtude do tamanho do raio atômico. Quanto maior o raio de um átomo, mais distantes os elétrons compartilhados estarão do seu núcleo e, portanto, mais fraca será a atração entre eles. O contrário também é verdadeiro, quanto menor o raio atômico, mais

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