memorial
Processo n.º
Fulano de tal, nos autos da RECLAMAÇÃO TRABALHISTA, processo indicado em testilha, que promove contra o Ciclano de tal, em curso perante este r. Juízo, por seus advogados signatários, vem respeitosamente, com espeque em nossa Lei Instrumental, perante Vossa Excelência, apresentar seu
MEMORIAL
O Reclamante vem, por intermédio desta peça, reiterar e refutar as aleivosias que a Reclamada lançou em sua contestação, visando além de desmoralizar o Reclamante induz Vossa Excelência a erro, vejamos por que:
I – Logo de início o xxxxxx prega a sua primeira mentira. Deixa a entender que o Reclamante, imediatamente a assumir o cargo de caixa, foi transferido – promovido – para a xxxxxxx, fls. 2, da contestação.
- MENTIRA!!!!!! O Reclamante foi comissionado (“promovido”) Caixa Executivo na agência Catete, e seria efetivado (“promovido”) para o cargo, então denominado – Gerente de Expediente (tesoureiro), na própria agência catete, contudo, após 3 (três anos) com a mudança da administração da agência Catete, o novo Gerente Administrativo, Sr. xxxxxx, pressionou o Reclamante a se evangelizar, pois ele era, ou ainda é, pastor de uma igreja perto de onde mora, ou morava, tal pressão, diante da negativa do Reclamante, o Sr. xxxxxxx “rasgou” sua esperança de ser Gerente de Expediente e, diante das perseguições deste gerente o próprio Reclamante, impostou (requereu) no sistema do xxxxxxx sua remoção para a agência Pedra de Itaúna – alerta-se que tal requerimento, à época, não tinha qualquer influência de alguém com cargo superior ao Reclamante.
Mais, somente depois de tomar posse na agência Pedra de Itaúna, foi que o Reclamante ficou sabendo que havia a comissão de Caixa Executivo, voltando a ser xxxxxx. (xxxxx) no jargão do xxxxx, porém devido ao fato de tal agência necessitar de Caixas Executivos, devido a sobrecarga de trabalho, o Reclamante passou a trabalhar, mesmo