MEMORIAL
No primeiro dia de aula, nós discentes nos apresentamos uns aos outros e explanamos o porquê de estarmos estudando o curso de História e qual a perspectiva de cada um durante o curso ou ao seu final – conclusão -.
Ouvimos de alguns que gostavam do curso por afinidade com política, outros porque gostam da história do Brasil, outras devido a segunda guerra mundial – conquistas de terras por outros países -; outros disseram que amam História.
Tivemos a fala de Natalício as quais explicou-nos estar ali motivado pelos amigos e que os mesmos fizeram uma “vaquinha” e pagaram a sua inscrição.
Após a aprovação no vestibular os amigos os motivaram para inscrever no curso.
Nas falas de Larissa e Flávia, ambas disseram que amam História.
Em cima da fala das duas fiz uma alta reflexão: até que ponto amarmos uma matéria (disciplina) ou tal curso vale apena se não temos amor a profissão que iremos exercer após a conclusão do curso?
Quanto ao problema abordado no quinto parágrafo seria discutido mais adiante em outras aulas.
21/09 – Escola, docência e sociedade
“A educação, não só retrata e reproduz a sociedade, mas também projeta a sociedade desejada.” (Autor desconhecido)
A real situação da educação brasileira chega cada vez mais a quadro irreversível.
O índice de violência nas escolas tem aumentado a cada dia por diversos motivos sociais e sócio-educativos.
Reparamos uma inversão no contexto social quem dever realmente educar os filhos. A escola ou os pais.
Os pais acreditam que a escola deve educar os filhos; a escola acha que os pais devem educar os filhos, mas sabemos que ambos devem educar. Um no contexto quanto à formação do cidadão, a escola, e o outro no comportamento quanto à sociedade.
A educação brasileira tem passado por diversas transformações, tais como a inserção de professores em sala de aula totalmente despreparados para ensino; algumas delas lecionando através de cargo