Memorial De Forma O IZABEL
Eu Izabel Cristina setubal de Cardozo, em toda história de escolarização foi iniciada com a alfabetização. Desde pequena tive muito contato com crianças, na minha rua havia. Quando interagíamos, era divertido, prazeroso e encantador. Vivi realmente minha infância, pude aparecer à imaginação, descobrir o mundo dos contos de fada, ter o contato com a natureza, brincar, correr, gritar, chorar, compartilhar, aprender novos conhecimentos, ter muitos amigos, ir à escola e principalmente receber a atenção e compreensão constante de meus pais. Fui sempre muito peralta, era muito curiosa, brincávamos até o anoitecer, porém, sempre com a orientação dos adultos. “Aprontava” muito em casa, principalmente para com meu irmão que, sendo mais novo, era mais inocente, meus pais não podiam descuidar de mim que eu já aprontava e judiava dele. Lembro-me que brincávamos na rua e não havia os problemas de trânsito, assalto, sequestros, etc.; até aconteciam, com certeza, porém, não era tão perigoso como atualmente. Aqui, podemos ver como as crianças, hoje, não têm mais a liberdade do brincar na rua, de se divertir que a vida na rua possa proporcionar. Vejo, assim, a importância que devemos dar ao ato de brincar dentro das escolas. Pois nenhuma criança consegue aguentar o sistema escolar o dia inteiro, ela precisa de novas atividades, recreação, divertimento, afeto. E nos deparamos muitas vezes com famílias em que as crianças passam o dia inteiro longe dos pais. Quando estão próximas deles, os pais não têm tempo suficiente para dar-lhes atenção. Raramente a família consegue ficar toda unida, a estrutura familiar mudou muito nos últimos anos. Analisando a infância atualmente, a realidade mostra crianças com mentalidades e comportamentos adultos. O que diferencia e distancia o adulto da criança não é apenas a idade e o tamanho, a maior diferença e a maior distância aconteçam na maneira de ver a realidade e de viver a própria vida. A vida do adulto é marcada pela