Meio Ambiente na Escola
Ser evangélico, crente ou simplesmente protestante, como se dizia antigamente, hoje é mais do que ser uma pessoa diferente. Ser evangélico é ter uma marca, uma mancha, ser bem visto por muitos e, principalmente, ser mal visto em muitos lugares, ocasiões e em muitas repartições.
Já escrevi sobre este tema, mas o mesmo continua palpitante e intrigante e, portanto, merece ser revisitado periodicamente. Há uma necessidade, e até uma urgência em escrever sobre este tema que continua intrigando e até instigando muita gente. O mundo precisa saber realmente o que é ser evangélico.
Paradoxalmente, o evangélico muitas vezes tem procurado não se comportar como tal até para evitar constrangimentos e causar algum problema aonde vai ou aonde chega. Mas, em geral, quando ele chega, mesmo sem se identificar acaba sendo reconhecido, às vezes por um gesto ou por alguma palavra que deixa escapar. E então acontece aquela inevitável pergunta: "você é crente?".
O crente então, mesmo querendo, não tem mais como se esconder - a menos que negue a sua condição -, mas mesmo assim ele já foi descoberto, reconhecido e agora tem que enfrentar os seus algozes. Nas minhas muitas viagens já passei várias vezes por situações semelhantes. E muitas vezes já fui tentado a negar a minha fé, mas Deus sempre me deu forças para assumir a minha condição de filho e servo dele, mesmo em meio a tentações e retaliações.
Hoje, ao contrário do que muita gente pode afirmar, ser crente ou ser evangélico, em muitos casos, é uma tortura diante das muitas perseguições e ameaças contra as pessoas que discordam do modelo aceito e propagado por este mundo em estado avançado de depravação moral. Hoje, discordar de alguns comportamentos dentro dos segmentos sociais é correr o risco de ser processado, perseguido e marcado, principalmente se for uma pessoa conhecida ou com alguma influência na mídia.
Diante de tantas exigências e ameaças, muitas vezes o