Medidas volumetricas
ESCOLA DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO
CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA – 1º PERÍODO
RELATÓRIO 1 MEDIDAS VOLUMÉTRICAS
ALUNOS:
Denise Ribeiro Machado,
Jairo Antônio Generoso,
Lucas vasconcelos morais,
RODRIGO CEZAR SILVA,
Sabrina Belém Dias,
Tiago lino oliveira.
GOIÂNIA, MARÇO DE 2011.
SUMÁRIO
1. RESUMO
2. INTRODUÇÃO
3. MATERIAIS E MÉTODOS 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
5. CONCLUSÕES
6. REFERÊNCIAS
1 RESUMO
Espera-se, a partir destes experimentos, obter prática laboratorial, seja no manuseio da pipeta volumétrica ou graduada, ambas sendo utilizadas em conjunto com a “pêra”. Pretende-se, ainda com vidrarias do laboratório, checar a precisão de suas medidas, de seus valores obtidos, comparando o resultado de uma vidraria com o de outra. Observa-se então necessário, para o sucesso da realização dos experimentos, saber-se verificar corretamente as medidas dos instrumentos, para a prova do que se deseja mostrar com o procedimento. 2 INTRODUÇÃO
Os químicos geralmente manipulam os reagentes utilizando vidraria de laboratório, como béqueres, balões, pipetas, provetas e buretas, que são marcados com unidades de volume. O sistema adotado internacionalmente em ciência é chamado de Systéme International d' Unites (Sistema Internacional de Unidades), abreviado por SI. A unidade SI de volume é o metro cúbico (m³), que é grande demais para o uso diário no laboratório. Consequentemente, os químicos em geral usam o litro, simbolizado por L. Assim, um litro é definido como: 1 litro (L) = 1000 mL = 1000 cm³. O litro é uma unidade conveniente de se usar no laboratório, assim como o mililitro (mL). Uma vez que há exatamente 1000 mL e 1000 cm³ em um litro: 1 cm³ = 0,001L = 1 mililitro (1 mL). Ressalta-se que nas vidrarias utilizadas em laboratório os volumes são marcados em unidades de mililitros (mL).
No trabalho diário, com vidrarias em laboratório o químico deve ficar atento