A REALIDADE DA SAÚDE PÚBLICA (SUS) E DA A SAÚDE PARTICULAR A saúde brasileira esta passando por um profundo descaso das autoridades em relação ao atendimento de pacientes no qual as doenças são constantes e muitas vezes a cura não é mais possível e por conseqüência afetou a qualidade de vida, fazendo com que as pessoas sofram cada vez mais e tentem encontrar soluções paliativas para esse abismo no qual estão, mas infelizmente encontram enormes dificuldades para serem solucionadas e com pouco diálogo entre ambos (pacientes, médicos, autoridades). A relação medico e paciente hoje é um assunto a ser muito discutidos pois os médicos tratam as doenças dos pacientes como coisas normais de tipo “ uma galinha pois um ovo”, ou seja, para eles é como se fosse normal e nada estivesse acontecendo, se esquecem que cada vida que vai são varias que sofrem. Nos últimos tempos temos ouvido muito sobre a especialidade conhecida como a medicina paliativa visa, sobretudo, prolongar a vida de doentes terminais com o mínimo de sofrimento possível. Os meios podem ser muitos, da medicina específica ao conforto de uma conversa e amparo psicológico do pacientes e de sua família em casa ou no hospital. Mais conhecidos como cuidados paliativos a especialidade ainda não é reconhecida aqui no Brasil pela tríade da medicina, ou seja, CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, ASSOCIAÇÃO MÉDICA BRASILEIRA E COMISSÃO NACIONAL DE RESIDÊNCIA MÉDICA. Associação médica Brasileira e comissão nacional de Residência Médica mais recentemente o novo código de Ética médica do País inclusive pela primeira vez foram reconhecidos os cuidados paliativos como um de seus 25 principais fundamentos, com objetivo melhorar a qualidade de vida dos pacientes e famílias diante de uma doença que ameaça a vida. O médico indicado para cuidar desse paciente deve acompanhar todo o curso da doença e continuar assistindo a família durante este período, não só o médico mas todos que fazem parte da equipe