Mecanica fluidos
Curso de Engenharia Mecânica Resistência dos Materiais I
Prof. Matheus Pereira
Caracterização da Flexão Pura
P P
a +P Q=0
a
Esf. Cortante
-P
M.F.=Constante
P.a
P.a
Mom. Fletor
Estudo da Deformação em uma Seção Genérica S
O
r M P
M n s M n
M y s1 s´ P x
y
Equacionamento da Deformação na Seção Genérica S
Da análise do esquema anterior, podemos retirar:
non s1ns´
s´s1 y Assim, temos: x nn r
Da Lei de Hooke, podemos escrever:
Logo:
.E
E. y x r
Estudo das Tensões em uma Seção Genérica S
n
y n x
y
Equações de Equilíbrio
Fazendo-se o equilíbrio de forças num elemento infinitesimal dA, distante y do Centro de Gravidade da Seção Transversal, tem-se:
fatuante x.dA
Devido ao fato de que todas as forças distribuídas na seção transversal representam um sistema equivalente a um conjugado, a resultante destas forças na direção x deve ser igual a zero. Assim, obtemos:
E. y E r .dA r . y.dA 0
Equações de Equilíbrio
Da análise da expressão anterior, depreende-se que o momento estático da área da seção transversal em relação ao eixo neutro, é igual a zero. Portanto o eixo neutro passa pelo centro de gravidade da seção.
Somando os momentos estáticos na seção transversal e fazendo a resultante igual ao momento M das forças exteriores, Obteremos a seguinte equação para determinação do raio de Curvatura r;
E 2 E.Iz . y .dA M r r
Iz y .dA
2
Equações de Equilíbrio
Pela equação anterior, podemos observar que a curvatura varia diretamente com o Momento Fletor e inversamente com a quantidade E.Iz, a qual é chamada de Módulo de Rigidez à flexão da viga. Substituindo r, nas equações anteriores, tem-se finalmente a equação que nos fornece o valor da tensão, a saber:
1 M r E.Iz
E. y x r
M .y x Iz
Onde:
x Tensão de tração ou compressão, conforme a fibra da seção transversal analisada; M Momento