Mecanica dos solos Formação do solo

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL
Hab.: Mecânica do Solos I

Processo de Formação dos Solos

Sandro Augusto da Cruz Silva1

Prof.ºEsp.ª Benedito Ribeiro2

Cuiabá,Agosto 2013

Sandro Augusto da Cruz Silva

Processo de Formação dos Solos

Cuiabá,Agosto 2013

RESUMO
1. Para a engenharia civil a mecânica do solo auxilia o engenheiro a desenvolver seus projetos com mais segurança e quando aplicada por requisitos associados a habilidade geotécnicas. A maioria das rochas se forma em profundidade, em ambientes diferentes dos que existem na superfície terrestre. Ao ficarem expostas à atmosfera e à hidrosfera, adaptam-se ao novo ambiente transformando-se. As transformações que as rochas sofrem nesse ambiente são chamadas de intemperismo. Na mecânica do solos o entendimento do comportamento vai depender do tamanho predominante das suas partículas, as forças de campo influenciando em seu comportamento serão gravitacionais (solos grossos) ou elétricas (solos finos). Os argilominerais influem significadamente pedologia e fazem parte da composição mineralógica dos solos, e designada como minerais secundários, e ocorre quando as modificações das rochas causadas pelo intemperismo das rochas feldspáticas, adquirindo a capacidade de trocar íons, ou seja, têm íons fixados na superfície, entre as camadas e dentro dos canais do reticulo cristalino. A caulinita é o principal argilomineral do tipo 1:1 que ocorre nos solos. Além disto, junto com os óxidos de ferro, constituem as partículas minerais mais abundantes na maioria dos solos tropicais. Esmectitas, principal mineral do grupo é a Montmorilonita, que sempre apresenta substituição isomórfica de Alumínio por Magnésio e Ferro na lâmina octaedral e até 15% de Silício por Alumínio nos tetraedros. Ilita, este grupo contém os minerais micáceos com