Pensamento sociológico
Companhia de Jesus, estabeleceram o monopólio sobre a educação, pensamento culto e produção artística. Eles promoveram a universalização de uma língua geral, e introduziram a exploração do trabalho indígena, combinando o ensino religioso, quase aniquilando a cultura nativa. Assim, esta cultura religiosa foi o principal meio de colonização. A administração e esta cultura subordinavam a colônia ao interesse de Portugal e da igreja, surgindo como efeito desta subordinação a aniquilação desta cultura indígena, submetendo a distinção das camadas cultas, entre o saber e o trabalho braçal. Durante muitos séculos esta distinção na cultura do Brasil, no caráter ilustrado de distinção social e dominação. A cultura e as classes intermediariam no século XVIII, surge a mineração trazendo consigo transformando nas classes sociais. Em minas gerais houve a maior concentração da urbanização apoiado ao comercio de exportação, desta maneira alterando a sociedade colônia.
Assim surge novas ocupações como: comerciantes, artífices, criadores de animais, funcionário da administração entre outros.
O período da mineração apresenta como característica o crescimento da chamada população livre, que por sua vez era mais numerosa que a escrava. Esta população é a maior consumidora da erudição da cultura européia. Em 1750 o seminário Mariana, em minas gerais, é fundado formando letrados entre: padres, funcionários civis, militares e comerciantes. Já de maneira que o saber erudito predominava.
Ilustração à movimento filosófico consecutivo ao Renascimento. Pautava-as na exaltação da razão; crítica à adesão de modo obscurantista, ou seja, por meio da ignorância; e repudio a toda crença, religiosa ou teológica, sem fundamentos lógicos. Estudava a sociedade como resultante de uma soma das partes, vista como a aglutinação