Mec fluidos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ENGENHARIA CIVIL E DE MINAS
MECÂNICA DOS FLUIDOS
CAPÍTULO 05 – ANÁLISE COM
VOLUME DE CONTROLE FINITO–
FINITO–
PARTE 2
Prof. Eliane Justino
5.2.1 DERIVAÇÃO DA EQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO
LINEAR
A Segunda Lei de Newton, para um sistema, estabelece que:
Taxa de variação temporal da quantidade de movimento do sistema Quantidade de movimento
=
Soma das forças externas que atuam no sistema
m. V
Considerando uma pequena partícula
Assim a quantidade de movimento
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17/03/2013
5.2.1 DERIVAÇÃO DA EQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO
LINEAR
Um sistema apresenta quantidade de movimento
Aplicando na Segunda Lei de Newton
(5.19)
Qualquer referencial ou sistema de coordenadas, aonde esta afirmação é válida é denominada inercial inercial. Um sistema de coordenada fixa é inercial e um sistema de coordenadas que se inercial. desloca numa linha reta com velocidade constante também é inercial.
5.2.1 DERIVAÇÃO DA EQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO
LINEAR
Quando o volume de controle é coincidente com o sistema, as forças que atuam no sistema e as forças que atuam no conteúdo do volume de controle são coincidente., ou seja, são instantaneamente idênticas, isto é,
(5.20)
Considerando um volume de controle fixo o Teorema de Transporte de Reynolds
(5.21)
Taxa de variação temporal da quantidade de movimento linear do sistema =
Taxa de variação temporal quantidade de movimento linear do conteúdo do volume de controle
+
Fluxo líquido de movim. quantidade movim.
Linear através da superfície de controle.
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5.2.1 DERIVAÇÃO DA EQUAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO
LINEAR
As partículas de fluido que cruzam a superfície de controle transportam quantidade de movimentos e, assim, detecta-se um fluido líquido de quantidade de movimento linear na superfície do volume de controle.
Assim:
(5.22)
As forças que compõem a somatória
São