Maçonaria
Em 1822, a maçonaria brasileira estava dividida em dois grandes grupos, ambos eram a favor da independência, mas uma delas, liderada pelo advogado Joaquim Gonçalves Ledo e o cônego Januário Barbosa, defendia ideias republicanas. A outra, de José Bonifácio de Andrada e Silva, acreditava na monarquia constitucional.
Entre 12 presidentes da Primeira República, oito eram maçons. O primeiro ministério era todo maçom, incluindo Rui Barbosa, Quintino Bocaiuva e Benjamin Constant. A passagem de D. Pedro pela maçonaria foi, oficialmente, muito rápida. Iniciado na loja Comércio e Artes no dia 2 de agosto de 1822, foi promovido ao grau de mestre três dias mais tarde e elevado ao posto máximo da organização, dois meses depois, mas ficou na função por apenas 17 dias. Quando foi aclamado imperador mandou fechar e investigar as lojas, e logo depois reabriu-as.
1) Acontecimentos:
Criação de duas grandes facções maçônicas lideradas por pessoas de alto grau intelectual como advogados, formação de pensamentos e ideias em relação à política exercida pelo governo da época (monarquia).
Independência e República proclamadas por D. Pedro I e marechal Deodoro da Fonseca, ambos maçons.
Dia do Fico, foi um grande evento de origem maçom, assim como a Libertação dos Escravos.
2) Datas:
Primeira loja maçônica criada em 1801. Proclamação da República em 15 de novembro de 1889. Independência em 7 de setembro de 1822. Dia do Fico em 9 de janeiro de 1822. E a Libertação dos escravos em 13 de maio de 1888.
3) Personagens:
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