Mauá - o Imperador e o Rei

Acadêmica: Rosiley da S Machado

O Filme “Mauá - o Imperador e o Rei” através do relato da vida de Irineu Evangelista de Souza, conhecido publicamente como Barão de Mauá, contextualiza de certo modo o que a disciplina de Legislação Comercial e Societária nos viabilizou através do estudo do Código Civil.
Conforme previsto a partir do Título II nos capítulos I, II e III, que trata sobre todos os processos referente ás Pessoas Jurídicas, o filme nos permitiu visualizar através da trajetória do Barão de Mauá, na prática o conhecimento sobre direito empresarial (Direito Comercial) que o Código Civil estabelece como critério para a nossa sociedade principalmente no que se refere à estrutura, conceito, classificação, responsabilidade, personificação e tipo existente das sociedades empresariais
Irineu Evangelista de Souza começou a trabalhar ainda menino como caixeiro. Por ser esforçado, ambicioso e empreendedor conquistou um crescimento profissional muito rápido. Possuía uma visão ampliada e global de negociações, como demonstra o momento em que orienta seu patrão a liquidar a empresa ao invés de deixa-la falir. Observa-se em tal episódio que Irineu detinha de objetivos que já vinham de encontro com que o artigo 51 estabelece quando se trata de falência.
Foi promovido pelo seu primeiro empregador para a função de guarda-livros, que segundo a lei 3.384 de 1958, passaram a integrar a categoria profissional de técnicos em contabilidade. Atualmente o código civil através do capítulo III seção III (art. 1.177 e art. 1.178) regula as obrigações referentes essa função.
E no capítulo IV art. 1.179 obriga o empresário e a sociedade empresária a seguir um sistema com base na escrituração de seus livros.
Exercendo suas atribuições, auxiliou na liquidação da empresa que hoje o código civil define no art. 996.
Adquiriu ações quando estavam em baixa, apostando na futura valorização. Passando assim a participar de uma sociedade anônima, que segundo o artigo 1.089 do