Mateus De Oliveira Barbosa Artigo
De acordo com Braga, “Resíduos sólidos urbanos são desde aquilo vulgarmente chamado de lixo até resíduos especiais que são quase sempre mais problemáticos. Outros pesquisadores afirmam que os resíduos sólidos se diferem do termo “lixo” por serem cabíveis de uma reutilização por possuírem um valor econômico e eles são divididos de acordo com a norma brasileira NBR 10.004 em 3 tipos aqueles denominados “Classe I/Perigosos” são os constituídos por materiais inflamáveis, tóxicos, radioativos, patogênico e corrosivos, esses podem apresentar riscos a saúde publica e ao meio ambiente caso mal manuseados. Já os denominados “Classe III/Inertes” são aqueles não solúveis em agua. E há também os chamados “Classe II/Não Inertes” cujo não se enquadram em nenhuma das definições acima. Esta nova nomenclatura tem como objetivo primário conscientizar as gestões publicas de tomarem as mudanças necessárias acerca destes detritos que eram chamados vulgarmente como “lixo” e descartados erroneamente como tal.
Os modelos normais de gestão de resíduos sólidos causam uma serie de malefícios para o ecossistema devido a visarem somente a produção de mais produtos sem se preocupar com o descarte e tratamento destes, este fato contribuiu para que na década de 70 ,conhecida como a primeira de três fases distintas, devido a alta exploração e consumo de recursos naturais resultou em um crescimento igualmente alto do volume de resíduos sólidos produzidos por não existirem politicas de redução. Os processos mais comuns para a disposição destes resíduos são os aterros sanitários que trazem como maleficio a poluição nos lençóis freáticos, a incineração que apesar de reduzir consideravelmente o peso e o volume, porem este processo também