Materiais
1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
3.
4. CONCLUSÃO
Introdução
Dureza e Fadiga são dois conceitos importantes aplicados na área de ciência dos materiais, pois o primeiro representa uma das características presentes em materiais sólidos, que expressa a sua resistência a deformações permanentes e está diretamente relacionada com a força de ligação dos átomos e o outro é um fenômeno de ruptura progressiva de materiais sujeitos a ciclos repetidos de tensão ou deformação, sendo este de grande importância para o projeto de máquinas e estruturas, uma vez que a grande maioria das falhas em serviço são causadas pelo processo de fadiga. Existem algumas diferenças entre os conceitos de dureza para a área da mecânica, onde é considerada como a resistência à deformação plástica permanente, e na a metalurgia, que é basicamente a resistência à penetração de um material duro em outro.
A dureza de um material é uma propriedade difícil de definir, pois tem diversos significados dependendo da experiência da pessoa envolvida. Em geral, dureza implica em resistência à deformação e, para os metais, esta propriedade é a de sua resistência à deformação plástica, ou permanente. Para alguém preocupado com os mecanismos de teste de materiais, dureza significa geralmente a resistência à indentação, e para o engenheiro de projeto, ela freqüentemente significa uma quantidade fácil de ser medida e especificada, que indica algo a respeito da resistência e do grau de tratamento térmico de um material metálico. Existem três tipos de gerais de medida de dureza, dependendo da maneira pela qual o ensaio é conduzido: (a) dureza ao riscamento; (b) dureza à indentação e, (c) dureza dinâmica ou por rebote. Somente a dureza por indentação, nos materiais metálicos, tem interesse significativo para a engenharia.
A fadiga é um processo de redução da capacidade de carga de componentes