Matemática

Os autores Dirceu dos Santos Brito e Lourdes Maria Werle de Almeida em seu artigo “O conceito de função em situações de modelagem matemática” publicado na revista ZETETIKÉ – Cempem – FE – Unicamp – v.13 – n. 23 – jan./jun. 2005 efetuam uma abordagem quanto as dificuldades no entendimento e aplicação da matemática no campo prático associado à teoria, neste sentido o problema discutido foi o das funções.
Ao analisar as dificuldades encontradas por professores e alunos ao lidar com funções, o trabalho propõe métodos simples de operar as ferramentas sem impor rigidez. Para ZUFFI, 2001; MACHADO, 1998; SIERPINSKA, 1992, Diversos estudos têm mostrado que professores e alunos apresentam obstáculos diversos ao lidarem com funções.
A modelagem matemática como prática associada ao uso das funções, busca ilustrar a aplicação de um conceito baseado na realidade. Diversos estudos têm apontado a possibilidade de se utilizar a modelagem matemática como uma estratégia de ensino e aprendizagem da matemática, visando relacionar as temáticas escolares com a realidade (ALMEIDA; BRITO, 2003; BORSSOI; ALMEIDA, 2002; ALMEIDA e DIAS, 2004; BLUM e NISS, 1991; CARREIRA, 2001; DOERR, 2003; BARBOSA, 2001).
A concepção deste estudo levou para sala de aula uma proposta quanto, avaliação e análise crítica no uso e aplicação das funções; linear, afim, quadrática, exponencial e logarítmica.
Para melhor compreensão, em situações de modelagem matemática a construção de um conceito caracterizado pelo sentido é possível formar um significado. Assim definem BRITO e ALMEIDA, 2005 aprender um conceito é atribuir-lhe sentido e construir o seu significado.
As funções podem assumir posições em diferentes contextos e por isso a importância de traduzir o conceito frente à modelagem matemática. Para ZUFFI, 2000 é uma expressão de ideias através de uma linguagem matemática truncada, muitas vezes, com objetivos em si mesma e pouca construção de significados. Assim, BRITO e ALMEIDA, 2005 o sentido que o