Mata machado

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Nosso esquema de trabalho potlerá seí figura.do assim:

taúos a sociedatle com exotismos exagerados. 0 professor pocleria

-91J".i5.ao ldrumo, o rlso (los alunos. Estes, por gua vez, ainda que iasènsi' vclmente, submetem-se a modelos de certa uniioúúaãNormas de conduta :

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séciuro ;ã;-;;ï"i"r,, x"n,

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Note-se, entretanto, se impõe de maneira at um mopicat. Sugeriu-o e è_xpeúãrcntou-o. Nús"ã; ;i-p;ã;: aï'ãircura" pelasruâs !1 Srande capital, de saiote] atFercataË úusu ìigeira_ e mente feminina. Ctregoumesmo a entrar em um cinema dos mais exige-ntesem mãtéria ae vestuarìãf poì"" a" impor aos homens que o freqüentem o oJo ãã -gr;"tã-. .* "ìï'.ã"ïã'"t" rI, determinada comunidadq-

As regra,s sociais 4. Consideremos,para comegar, as Ìegïas de verificação mais accessível - da socí,ai,s . Se as quisermos escalonar, do ângulo da ação externa que suscitam, poclemosverificar que elas: @ se impõem ao homem com maior ou menor fôrça de

Diverso é o caráter dos aspecto da ser considerada como

seudo,sob outÌo aspecto, obrdgatorâedade, caáã ãã_ ãã"ì,ir",,, ai, a sabedoria popula:r. Dificilnqente popular. Dificilmqntg _!rhqTrln=Lon "ã", o'fromem=ejcspaà-;;;*"," exigencia aos -1_:1o:o9n? "^usor_elasluïrÌes_^Egora.nles .seq.meio. Não_s?-a -ï; suaïuviuaae em

@) mais ou menos conttntas, @ rnais ou menos socializadas. dond.ea subnissão dâs tr)êssoas a elas variar em intensiclaclee permanência,
G) permitindo ou não a interferêncill, .-Ã2. súa , aalini,itwal na sua criação, modificação ou extinção.

hil;;.-i;; ij"-*::"X:l.ia-,e.inrer-reração uso,_ um povo: ,,Cadaterra com seú.

eï". ãpããiã!ïr"iï

ll13illlï"*^:ïj1".-d"seusempreendiàento"a"pe"-aeú:em-Ë grâU de Sqâ _fidglidade a êles.

I. No seu comportamento social, o homem é submetido às exigências da moda. Vestimo-nos, por exemplo, segundo um pàtlr,ão em vigor, mais estandardizado aqui clo que ali, sempre, contudo, obecleõendoa uma certa "linha" . llem.é-sóia-maneira-cle-vestirse