Mata atlântica
As principais atividades econômicas são o extrativismo vegetal e mineral, a indústria e a pesca. O extrativismo vegetal orienta-se para a exploração da castanha-do-pará e da borracha. Já no setor de mineração, os principais produtos são o calcário e o estanho.
A capital do Estado, Manaus, é a cidade mais populosa, tratando-se ainda de um importante centro industrial, gerado a partir da criação da Zona Franca de Manaus em 1967. No setor industrial amazonense, destaca-se a indústria eletro-eletrônica, além das indústrias voltadas aos produtos da mineração e aos produtos alimentícios.
A pesca consiste numa importante atividade para o Estado, em grande parte voltada para a subsistência, já que o Amazonas possui uma rica e abundante malha hidrográfica.
Entre os principais produtos da agricultura amazonense têm destaque o arroz, a banana, a laranja e a mandioca.
Os olhos do mundo inteiro voltam-se para a região do Estado do Amazonas e, de modo mais amplo, à Floresta Amazônica, num momento de esgotamento de muitas das fontes energéticas, minerais e vegetais. Paralelamente, o interesse internacional pela região dá-se pelo fato do Amazonas conter hoje uma das últimas florestas de grande porte existentes no mundo que ainda não foram totalmente estudadas e exploradas.
Problemas Ambientais:
Apesar da grande importância da floresta Amazônica para o equilíbrio ambiental, as atividades econômicas e a expansão da área urbana têm provocado a redução da cobertura original da floresta. A introdução da agropecuária, o comércio ilegal de madeira, além do tráfico de animais são algumas das intervenções humanas que afetam a biodiversidade da floresta Amazônica.
Um dos principais problemas é o desmatamento ilegal e predatório. Madereiras instalam-se na região para cortar e vender troncos de árvores nobres. Há também fazendeiros que provocam queimadas na floresta para ampliação de áreas de cultivo (principalmente de soja). Estes dois