Marx

Marx, Engels, Lenin e o Estado

No final da década de 50 a pesquisa marxista tinha o ESTADO como tema principal. O envolvimento do social está incluso no sistema da democracia capitalista ocidental.
Este período presenciou o desabrochamento dos partidos comunistas ocidentais, que encontraram independência frente a união Soviética, enquanto isto foi aberta uma repressão antimarxista. Nesta época no Estados Unidos o pensamento marxista permitiu um grande crescimento dos partidos eleitorais de esquerda.
Isso não quer dizer que esta participação política ou que o interesse marxista pelo estado começou no período da pós guerra. Com o sucesso da Revolução Russa lenista do estado dominou o pensamento marxista, permaneceram amplamente questionadas e quando questionadas reprimidas até os anos 60.
Lenin e Stalin tiveram grande importância pela primeira vitória comunista pois com seus pensamentos marxistas conseguiram excluir o trabalho teórico e prático que o desviou da linha Russa.
O pensamento marxista trouxe trágicas consequenciais para os partidos comunista e socialistas do ocidente, e foi no fim dos anos 50 que essa influência começou a diminuir.
Embora defendemos os pontos de vista de Marx, Engels e Lenin sobre a política e o estado sejam eles incompletos tem as teorias Marxistas nestes primeiros trabalhos pois é importante voltar a eles para compreende os fundamentos da concepções marxistas do estado.
Marx não desenvolveu uma única teoria de política ou estado. Para entender suas concepções marxistas do estado devem ser deduzidas das críticas de Marx a Engels do desenvolvimento da teoria de Marx sobre a sociedade e sua teoria política de economia política.
As várias interpretações possíveis escritas por Marx e Engels com diferentes debates consideráveis de uma posição que depende da visão lenista para aqueles que vê uma teoria do estado, claramente refletiva na análise política e economia de Marx.
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