marx
http://aulasdorafa.blogspot.com.br/2012/04/o-manifesto-co-resumo.html munista http://guy-debord.blogspot.com.br/2009/06/karl-marx-prefacio-critica-da-economia.html http://pt.scribd.com/doc/15480684/Pensamentos-sociologicos-Karl-Marx-Emile-Durkheim-e-Max-Weber
Marx e Weber: diferenças na análise dos fenômenos sociais
Weber entendia os ditos fenômenos como decorrentes de ações dotadas de alguma intencionalidade, ou seja, implicavam um dado sentido. A isso ele denominava de “Ação Social” e que enfatizava o papel do indivíduo no contexto social.
Para Marx, os mesmos fenômenos decorriam da luta de classes pela apropriação da produção material das sociedades. Assim, era a partir das relações econômicas – para ele um elemento primordial para entender as relações sociais – , que toda sociedade organizava-se. Era a partir da produção material de bens (Materialismo Histórico) que as sociedades se estruturavam. A contradição básica entre explorador e explorado era o condutor das transformações sociais, e assim se aproximava de Weber, pelo resgate do papel ativo do sujeito histórico. Eles diferenciavam-se portanto de um contemporâneo, Emile Durkheim, para quem a consciência moral, com seus impedimentos morais e legais, conduzia os indivíduos e tornava-os passivos.
São três os principais pensadores clássicos da Sociologia, a saber: Marx, Durkheim e Weber.
O termo Sociologia foi criado por Augusto Comte (1798-1857), sendo considerado o pai da Sociologia – provavelmente o primeiro pensador moderno. Comte defendia a ideia de que para uma sociedade funcionar corretamente, precisa estar organizada e só assim alcançará