A abordagem inicial do autor (Kotler, 2006), no que diz respeito ao gerenciamento de varejo, atacado e logística começa com a definição do que se entende por varejo. Todas as atividades relativas à venda de produtos diretamente ao consumidor final, para uso pessoal e não comercial estão dentro do varejo. Por loja de varejo, entende-se que é qualquer empreendimento comercial, que tenha seu faturamento ligado, principalmente, a venda de lotes pequenos no varejo. Não importando como os produtos ou serviços são vendidos. Em geral, podem-se vender produtos de várias maneiras, mas as mais utilizadas são: pessoalmente, pelo telefone, por máquinas de vendas e, obviamente, pela Internet. Os tipos mais importantes de varejistas são os seguintes: loja de especialidades, loja de departamentos, supermercados, lojas de conveniência, varejista de liquidação, loja de descontos, superlojas e os showrooms de vendas por catálogo. As lojas de especialidades são aquelas que possuem uma linha restrita de produtos. Ao contrário das lojas de departamentos que vendem uma variada linha de produtos em suas lojas. Os supermercados são bastante conhecidos por todos e, em geral, procuram suprir necessidades ligadas à alimentação, higiene e limpeza doméstica. Ultimamente os supermercados vêm oferecendo um pouco mais do que isso, com lojas de outras empresas dentro de seu estabelecimento. Em geral, podemos citar videolocadoras, bancos, farmácias, entre outros. As lojas de conveniência, são também bastante difundidas e oferecem uma gama reduzida de produtos com alta rotatividade. No Brasil, é comum encontrar essas lojas em postos de combustíveis. Os varejistas de liquidação trabalham com produtos ponta de estoque e oferecem preços mais baixos do que o varejo comum. As lojas de descontos costumam vender produtos padrão ou especialidades a preços mais reduzidos. As Superlojas são empreendimentos com grande área de vendas que proporcionam aos consumidores uma ampla gama de serviços em um só