Marketing
Estudo de Caso: Vai um Cafezinho? Café do Ponto, Fran’s Café e até mesmo a Kopenhagem vêm trabalhando pelos clientes desde que a popularidade do café, em especial cafés preparados de maneiras especiais, voltou a crescer. Nos Estados Unidos, a Chock Full o’ Nuts voltou para a guerra dos cafés com uma nova subsidiária, a Quikava. As lojas Quikava são cafés drive-through, “que servem pessoas apressadas”, de acordo com Gerry Pelissier, co-fundador e vice-presidente da Quikava.
A Chock Full o’Nuts fechou sua cadeia original de lojas durante a década de 1980, quando os padrões de gastos dos consumidores e as tendências demográficas traduziam-se em poucas vendas. Mas vários aspectos do ambiente mudaram e a nova cadeia Quikava pretende responder a essas mudanças, trazendo valor para os consumidores ao lhe oferecer o que querem. “Nosso conceito volta-se para o que as pessoas querem na era do computador”, diz Pelissier. “As pessoas estão procurando serviço rápido e conveniência.” Assim, as lojas Quikava estão localizadas em ruas de muito tráfego em áreas densamente povoadas. A empresa também espera abrir lojas em postos de gasolina ou adjacentes a eles. As lojas Quikava oferecem não só cafés especiais, mas também pães doces, bolinhos e sanduíches fáceis de comer para quem está com pressa.
A Quikava faz uso do marketing regional nos lugares onde enfrenta muita concorrência. Os especialistas dizem que níveis de instrução mais elevados e gostos mais sofisticados fazem um lugar ser bons para o comércio de produtos como cafés especiais. Um desses lugares é Boston. “Há grandes bebedores de café em Boston”, diz Jim Clarke, vice-presidente de marketing do concorrente Seatle’s Best Coffe. “Do ponto de vista socioeconômico, Boston é um lugar bom e fundamental. O clima também ajuda. É um bom lugar para se degustar café.” Assim, não só os ambientes econômicos e sociais desempenham um papel no marketing regional, como também o ambiente natural.
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