Marketing

Há muito que o fluxo de informações tornou-se o elemento de maior importância nas operações empresariais.

A TI deve ser a área que cria, administra e mantém a informação para a gestão do conhecimento através de dispositivos físicos e lógicos para acesso, operação e armazenamento de dados de maneira que sustente às tomadas de decisões, e principalmente faça com que o negócio se posicione de maneira estratégica no mercado no qual atue. Por exemplo, A Fedex foi a primeira a oferecer serviço de entrega para o dia seguinte em 1973 nos E.U.A. No final dos anos 80, com elevados investimentos em TI, ela passou a ter o controle de todo o ciclo do pedido do cliente. Com isso podia manter total rastreabilidade do pedido. Atualmente seu sistema processa por volta de 63 milhões de transações por dia, o que equivale a 3 milhões de pacotes entregues.

Não há dúvidas de que as empresas não conseguem sobreviver sem investimento em Tecnologia da Informação e Inovação e por este motivo investem pesado nesta área, porém a TI não consegue justificar seus custos aos investidores, criando a sensação de serem lentas, reativas e pouco funcionais.

E porque isso ocorre? É possível afirmar que a TI não consegue gerar informações que assegure as áreas de negócio qual o seu real valor.
Essa situação exemplifica um cenário verificado em muitas das empresas existentes, essa falta de informação dá a nítida sensação de que os CIOs não conseguem gerenciar suas áreas. A falta de controle vai do número de chamados atendidos pelas áreas técnicas até a gestão de ativos (Hardware e Software) o que muitas vezes afeta diretamente o negócio.

A TI não deve ser a única responsável nas emrpesas pela Gestão do Conhecimento, porém deve sair do papel de processadora de dados e agregar um perfil de gestora do conhecimento, possibilitando o suporte a competências. A TI deve deixar de pensar apenas em justificar seus custos e passar a entregar ao negócio o quanto ela gera de valor e o quanto se