Marketing

INTRODUÇÃO
Nesses dias em que tablets como o Ipad são o equipamento eletrônico da vez; em que as vendas de downloads de livros já superam as de livros físicos; e em que as redes de livrarias buscam se reinventar parece um contra-senso falar em negócios que têm como base jornais e revistas em papel. Em Tóquio, Only Free paper vive da oferta de jornais e revistas gratuitos, permitindo que pequenos e grandes editores tenham um novo canal de distribuição.
DESENVOLVIMENTO
A Only Free Paper é uma loja tão diferente que chama a atenção. Inaugurada em dezembro de 2010 adotam uma abordagem de galeria de arte para oferecer aos clientes jornais e revistas gratuitas. Com cerca de 100 visitantes por dia, chegando a 300 aos sábados e domingos, o local soluciona a dificuldade tanto das editoras (independentes ou não) na distribuição quanto a dos leitores na obtenção desses produtos. A Only Free Paper inova ao funcionar como um canal concentrador dessas publicações, que normalmente são distribuídas descentralizada mente, seja em lojas (42% do volume total, segundo a Jafna), seja por mala direta (37%) ou em meios de transporte (como trens,metrô e ônibus). O “ponto de venda” conta com uma mesa central publicações, que podem ser livremente retiradas pelos clientes (a única limitação é não levar mais de dois exemplares de cada obra). Nos fundos, uma área montada como uma galeria de arte apresenta materiais estrangeiros, muita deles raros. Há também espaço para produtos free feitos à mão, artesanalmente. O local é também uma forma interessante de permitir a entrada de novos players no segmento de publicações gratuitas, um mercado que ganha força em todo o mundo. para manuseá-los

São distribuída descentralizada mente, seja em lojas (42% do volume total, segundo a Jafna), seja por mala direta (37%) ou em meios de transporte (como trens, metrô e ônibus). O “ponto de venda” conta com uma mesa central repleta de publicações, que podem ser livremente retiradas pelos clientes (a única